domingo, 28 de outubro de 2007

Manchas de sangue



Frieza, incerteza, ultraje
Lástima no coração

Colapso!
Explosão!
Expurgação!

Cremação?

Injúria, indignação, indolência
Lástima da vida

Manchas na alma
Manchas no corpo
Manchas de desespero

Manchas?

Manchas de sangue

O sangue escorre sobre meu corpo,
Por dentro do meu corpo,
Do meu corpo
Para o meu corpo.

Olho para meu corpo...

Corpo?

Apenas sangue
Só sangue
É o sangue

Sangue?

A vida da morte.

6 comentários:

Unknown disse...

Espera. O QUE FOI ISSO?
.
.
.
Tá, eu vou aceitar que a Leila escreve essas poemas FODAS daqui pra frente.
É que mudança de paradigma dá trabalho, convenhamos. o.O

Registro minha admiração.

la texana disse...

eu já falei, amo suas imagens e eu que já estava com sangue na mente... aquela figura, é de heroi, né?

Íris disse...

Thanks pelos elogios!!!!!!!! MAs v sabe q vc é quem me inspira né rafa!!!!!!!
TEX, não sei se é herói não tá!!!!! Peguei num flog qualquer e mexi no photoshop para ficar dentro do contexto do poema.

Unknown disse...

essa figura é um dos fundos de tela do windows xp.
=P

quel.meneses disse...

eu amei o texto.. a fotu tudo!!

amiga poeta eh outra coisa neh?

;***

saudades!

Anônimo disse...

Quanta destruição! o.O' Isso foi um colapso interno?!